Um Olhar Crônico Esportivo

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quarta-feira, abril 25, 2007

Em trânsito


Esse blogueiro estará em trânsito nos próximos dias, viajando e gravando cenas de pomares de laranja para o próximo vídeo da produtora. Sabem como é, né? Algumas contas têm que ser pagas, a começar pela net.

Não sei ainda o quadro de classificação para as oitavas-de-final da Libertadores, mas não teremos mais grandes surpresas. É esperar pelos cruzamentos. A partir de agora a Libertadores terá outra cara e os jogos serão mais interessantes, também.

Ontem, em Manchester, tivemos um grande jogo. Destaque para Kaká e para Wayne Rooney, além do eficiente Giggs. Cristiano Ronaldo jogou bem e foi perigoso no primeiro tempo. No segundo tempo, precisando reverter o placar, Ferguson mudou o time de forma brilhante. Mas, para isso sacrificou uma de suas mais importantes peças, justamente Cristiano Ronaldo. Deslocou-o para a esquerda do ataque, confundiu a marcação milanesa e foi justamente por onde atuava Ronaldo que os dois gols da virada saíram.

Ferguson fez uma jogada de mestre ao sacrificar uma torre para ganhar o jogo.

Ancellotti ficou preso em sua crença defensiva e deu-se mal. Kaká foi subutilizado, jogando isolado na frente. Uma pena.

Daqui a pouco o São Paulo enfrenta o Audax. Não irei ao Morumbi, pois às 4:30 da madrugada pego estrada. Tão logo termine o jogo vou tomar uma ducha e tentar dormir um bocado. De preferência feliz, com uma boa vitória.

Torcedores e jornalistas estão exagerando a importância da derrota para o São Caetano. Tanto exageram que não reconhecem a vitória azulona, merecida, pois o time jogou muito. Paradoxalmente, tampouco reconhecem o excelente jogo do São Paulo no primeiro tempo, pelo menos até sofrer o gol de empate.

O Grêmio passou bem pelo Cerro Porteño e segue adiante na Libertadores.

No Rio de Janeiro, os cariocas estão entusiasmados com Botafogo e Flamengo disputando a final estadual. Dependendo de quem o Flamengo pegar nas oitavas essa disputa poderá custar caro.

E segue a vida, com o Internacional sem o Abel Braga. Em mais um paradoxo, ele teve vida curta.

E segue a vida...


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