Um Olhar Crônico Esportivo

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terça-feira, novembro 28, 2006

THE WORLD FOOTBALL'S “POWER BRAND”


O Barcelona acaba de ser considerado como a mais poderosa marca do mundo do futebol, liderando uma lista elaborada pela agência Global Sponsors e foi divulgada na SOCCEREX, encontro sobre negócios, marketing e esportes, realizado em Dubai.

Em segundo lugar ficou o Manchester United.

Em terceiro vem o Real Madrid.

E depois, pela ordem: Chelsea, AC Milan, Bayern Munich, Arsenal, Liverpool, Inter Milan e Lyon, fechando o grupo dos 10 + ou Top Ten, como se diz em português moderno na Terra de Vera Cruz.

Para chegar a esse resultado a agência fez uma pesquisa entre 100 clientes (empresas, principalmente), e depois agregou pontos considerando critérios como histórico de vitórias em competições, a qualidade dos patrocinadores, perfil dos dirigentes, atendimento e qualidade dos estádios.

“O sucesso internacional do Barcelona foi influenciado positivamente, também, por seus ícones globais, como Ronaldinho e o técnico Frank Rickjaard, reconhecidos mundialmente”, disse Michael Stirling, diretor comercial da Global Sponsors. Além disso, completou Stirling, “... o clube vem desenvolvendo meios inovadores para atingir a audiência global.”

É bom lembrar que a camisa do Barça nunca teve um patrocinador, e agora ostenta em alguns jogos, para orgulho de sua torcida, a marca UNICEF.

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Saindo do G14?


Karl-Heinz Rummenigge, chairman do Bayern Munich, declarou que seu clube está considerando a saída do G14.

Disse que duvida que o Grupo vá muito longe ainda, e que considera que muito pouco tem sido realizado, além de, praticamente, não haver comunicação com a FIFA e UEFA.

O Bayern Munich é um dos fundadores do G14, em 2000.

O Grupo foi criado para defender os interesses dos grandes clubes europeus e tem entre suas principais preocupações a distribuição das cotas de tv pela Champions League. Preocupa-se, também, com a compensação pelas federações nacionais do tempo parado por jogadores convocados e machucados.

Acho que a briga com a FIFA e a UEFA está começando a fazer suas primeiras vítimas. Uma pena, eu, particularmente, considero muito importante a atuação do G14. O ideal seria um Grupo semelhante na América, mas nossos clubes são muito fracos diante da CONMEBOL e CONCACAF (pensando nos mexicanos).

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