A Turquia é Brasil
No Estadão de hoje matéria sobre o Fenerbhace, o time mais brasileiro da Turquia. Ao lado do Milan, o mais brasileiro da Europa. E da Ásia, ao mesmo tempo, já que a Turquia está nos dois continentes.
Ler essa matéria foi um bom começo de dia, prenúncio do que viria a seguir na Formula 1.
Felipe Massa de ponta a ponta, simplesmente.
O baixinho que não leva desaforo largou muito bem e manteve a posição que já era sua no grid.
E assim se manteve, com Raikkonen e Hamilton atrás.
O mais importante foi ter conseguido manter a posição depois dos dois pit stops, principalmente o segundo, pois seu carro parecia pior que o de seu companheiro antes da parada. Mas voltou bem à pista e manteve o campeonato ainda mais animado e aberto. Mesmo porque Hamilton teve um pneu dechapado, parou, perdeu tempo e só chegou em 5º lugar.
Ruim para ele, excelente para o campeonato.
É bom destacar que a vitória de Felipe começou ontem, ao fazer a pole mesmo com um carro mais pesado que o de Raikkonen. Hamilton largou em segundo, mas nessa pista é melhor ser terceiro que segundo, devido à sujeira que se acumula fora do trilho usado pelos pilotos, o que se confirmou com a fácil ocupação do segundo lugar pelo finlandês logo na largada. Afonso largou mais atrás e mal, caiu para sexto, recuperou-se e terminou em terceiro.
Felipe tem com Kimi uma relação protocolar e fria.
Com Fernando um pouco menos que isso.
O oposto se dá com Lewis, com brincadeiras, sorrisos e simpatia de parte a parte o tempo todo. E os dois fazem muito bem à Formula 1. São simpáticos, alegres, interagem com torcedores e equipes, são vibrantes e, sobretudo, são queridos pelo público.
Quatro grandes pilotos brigando corrida a corrida fazia falta à F1.
Ter dois pilotos carismáticos e simpáticos também fazia muita falta.
Agora temos tudo, menos as velhas disputas por posições nas pistas.
Parece que não se pode ter tudo, mas tá bom assim.
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